No meu primeiro post eu disse que arranhava um pouco no violão.
Agora aproveito pra fazer uma pequena propaganda do meu trabalho.
Acessem http://www.youtube.com/user/eba20
e confiram alguns covers e músicas originais. Além de conferir alguns dos meus favoritos. Espero que gostem!
Polaris (original song) - composta em 2007
domingo, 11 de outubro de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Os anos 90 estão de volta. E melhores do que nunca
O começo
O Third Eye Blind (3eb) é uma banda que surgiu em São Francisco, CA, no início dos anos 90, fazendo um rock alternativo, energizante, bem pra cima; um típico som de verão. Após gravar algumas demos (entre elas, Tattoo of the Sun), a banda fechou contrato em meados de 96 com uma grande gravadora e em 97 lançou o primeiro álbum, “Third Eye Blind”.
Tattoo of the Sun (1994 Demo)
download: http://www.4shared.com/file/74887252/7e791f6d/Third_Eye_Blind_-_3eb.html?s=1
Esse álbum é considerado até hoje um dos maiores clássicos dos anos 90 e não é por menos. O disco tem alguns dos singles mais famosos da época, como “Semi Charmed-Life” (quem não se lembra do famoso “do-do-doo doo-do-do-doo”), “How’s It Gonna Be”, “Jumper” (recentemente redescoberta por Jim Carrey, em seu último filme), “Losing a Whole Year” e "Graduate".
Semi-Charmed Life
How's It Gonna Be
Jumper
Losing a Whole Year
Graduate
Além dos singles, o primeiro disco tem outras excelentes canções que fizeram ainda mais sucesso com o círculo de fãs e com aqueles que não se contentaram com as músicas que tocavam exaustivamente nas rádios.
“Narcolepsy”, “Thanks a Lot”, “London”, “The Background”, “God of Wine” e “Motorcycle Driveby” (considerada a melhor música da banda pela maioria dos fãs) são alguns exemplos.
Motorcycle Driveby
Com letras inteligentes e provocativas (cortesia do vocalista Stephen Jenkins) e com linhas de guitarras hipnotizantes (cortesia de Kevin Cadogan e posteriormente Tony Fredianelli), além de baixos (Arion Salazar) e baterias (Brad Hargreaves) eletrizantes, o Third Eye Blind se tornou, na segunda metade da década de 90, uma das maiores bandas dos EUA.
Maturidade
Em 1999, o 3EB lançou “Blue”, um álbum que seguia na mesma linha do primeiro, ainda que fosse mais eclético e maduro.
download: http://rapidshare.com/files/211039368/Blue_-_Third_Eye_Blind.rar
download Slow Motion (sem censura): http://www.filestube.com/fa39ebe48805935803e9/details.html
Pouco tempo após lançarem "Blue", o guitarrista Kevin Cadogan deixou o grupo, dando lugar a Tony (que era o guitarrista da banda no início da década, antes da entrada de Kevin). Muitos acham que o som da banda perdeu com a saída de Kevin, que assim como The Edge do U2 e Nick McCabe do The Verve, conseguia transformar linhas de guitarras relativamente “simples” em sons memoráveis. Apesar de gostar muito do Kevin, a entrada de Tony não trouxe perdas sonoras para a banda, ao menos é o que penso.
“Blue” foi muito bem recebido pela crítica e pela maioria dos fãs. Muitos outros que haviam desprezado o álbum quando do lançamento, hoje dizem tê-lo redescoberto, considerando-o um excelente trabalho.
Merecem destaque os singles “Never Let You Go”, “Deep Inside of You”, "Anything" e “10 Days Late”, além de outras que se tornaram algumas das melhores músicas da carreira da banda, como “Wounded”, “The Red Summer Sun”, “Camouflage” e “Slow Motion” (que teve a versão com letra censurada e tendo sido lançada oficialmente apenas como instrumental).
Never Let You Go
Deep Inside of You
Anything
10 Days Late
Wounded
Tony brilha
Após quatro anos do lançamento de “Blue”, o Third Eye lança “Out of The Vein”.
download: http://www.4shared.com/file/42678557/63a2949/Out_Of_the_Vein.html?s=1
A maior parte das letras tem como tema o relacionamento e o rompimento do vocalista Stephen Jenkins com a atriz sul-africana Charlize Theron. Ainda que pudesse tornar-se um assunto monótono, Jenkins consegue usar o tema apenas como pano de fundo para suas metáforas e alusões, tornando “Out of The Vein” um álbum com algumas de suas melhores letras.
O som aqui é energizante do começo ao fim, possibilitando a Tony demonstrar todo seu talento, principalmente na melhor música, “My Hit and Run”.
My Hit and Run
Também merecem destaque “Blinded”, "Faster", “Crystal Baller”, “Forget Myself”, “Misfits” e “Wake for Young Souls”.
Blinded
Faster
Crystal Baller
Forget Myself
O retorno
O quarto álbum do 3EB começou a ser concebido pouco tempo depois do lançamento de “Out of The Vein”. Após grandes especulações e mudanças de data, na última terça-feira, 18 de agosto, a banda lançou “Ursa Major”, talvez o melhor álbum desde o primeiro.
download: http://www.4shared.com/file/134146066/1dd0bfa9/Third_Eye_Blind-Ursa_Major-2009_Album-_HQ_Audio_.html?s=1
Não gosto de comparações, mas pode-se dizer que “Ursa Major” tem um pouco de “Third Eye Blind” e “Blue”, com algumas inovações características da banda. O disco abre com quatro das melhores faixas, “Can You Take Me”, “Don’t Believe a Word”, “Bonfire” e “Sharp Knife” (uma das mais enérgicas da carreira do Third Eye).
Don't Believe a Word
Bonfire
Sharp Knife
Na canção seguinte “One in Ten”, Jenkins canta sobre ter um relacionamento com uma lésbica, numa das mais controversas letras da banda. “All to Break” segue na sequência, mostrando o por que da banda ser a mais requisitada nos campi das universidades norte-americanas, vendendo mais de 1 milhão de lugares nos últimos três anos (lembrando que a banda ficou 6 anos sem lançar material oficial novo). A canção começa calma, com um violão acústico e uma guitarra ao fundo que até lembra um pouco Guns ‘N Roses, até explodir num refrão avassalador e retornar à calmaria, com direito a coro ao fundo. “Summer Town” lembra os anos pré-97 e nos presenteia com o típico refrão da banda, daqueles que grudam e não saem da cabeça.
Summer Town
“Why Can’t You Be” bem que poderia estar no primeiro ábum, já que nos remete a “How’s it Gonna Be”. É uma das mais belas canções do 3EB. Atente-se para a guitarra de Tony ao fundo.
As 2 faixas seguintes, “Water Landing” (minha preferida) e “Dao of St. Paul” demonstram a ousadia e a criatividade da banda. Cada parte da música é uma nova música.
Dao of St. Paul
O álbum fecha com “Monotov’s Private Opera”, outra bela canção e “Carnival Barker”, um instrumental viajante que muito provavelmente é a introdução da primeiro música do próximo álbum, “Ursa Minor”, que deve sair até o início de 2010, e que contêm algumas músicas que não entraram em “Ursa Major”.
Pra quem quer conhecer uma banda talentosa, pra ouvir todos os dias sem cansar, o Third Eye Blind é uma excelente opção. Fica a dica.
Site oficial: www.3eb.com
My Space: www.myspace.com/thirdeyeblind
O Third Eye Blind (3eb) é uma banda que surgiu em São Francisco, CA, no início dos anos 90, fazendo um rock alternativo, energizante, bem pra cima; um típico som de verão. Após gravar algumas demos (entre elas, Tattoo of the Sun), a banda fechou contrato em meados de 96 com uma grande gravadora e em 97 lançou o primeiro álbum, “Third Eye Blind”.
Tattoo of the Sun (1994 Demo)
download: http://www.4shared.com/file/74887252/7e791f6d/Third_Eye_Blind_-_3eb.html?s=1
Esse álbum é considerado até hoje um dos maiores clássicos dos anos 90 e não é por menos. O disco tem alguns dos singles mais famosos da época, como “Semi Charmed-Life” (quem não se lembra do famoso “do-do-doo doo-do-do-doo”), “How’s It Gonna Be”, “Jumper” (recentemente redescoberta por Jim Carrey, em seu último filme), “Losing a Whole Year” e "Graduate".
Semi-Charmed Life
How's It Gonna Be
Jumper
Losing a Whole Year
Graduate
Além dos singles, o primeiro disco tem outras excelentes canções que fizeram ainda mais sucesso com o círculo de fãs e com aqueles que não se contentaram com as músicas que tocavam exaustivamente nas rádios.
“Narcolepsy”, “Thanks a Lot”, “London”, “The Background”, “God of Wine” e “Motorcycle Driveby” (considerada a melhor música da banda pela maioria dos fãs) são alguns exemplos.
Motorcycle Driveby
Com letras inteligentes e provocativas (cortesia do vocalista Stephen Jenkins) e com linhas de guitarras hipnotizantes (cortesia de Kevin Cadogan e posteriormente Tony Fredianelli), além de baixos (Arion Salazar) e baterias (Brad Hargreaves) eletrizantes, o Third Eye Blind se tornou, na segunda metade da década de 90, uma das maiores bandas dos EUA.
Maturidade
Em 1999, o 3EB lançou “Blue”, um álbum que seguia na mesma linha do primeiro, ainda que fosse mais eclético e maduro.
download: http://rapidshare.com/files/211039368/Blue_-_Third_Eye_Blind.rar
download Slow Motion (sem censura): http://www.filestube.com/fa39ebe48805935803e9/details.html
Pouco tempo após lançarem "Blue", o guitarrista Kevin Cadogan deixou o grupo, dando lugar a Tony (que era o guitarrista da banda no início da década, antes da entrada de Kevin). Muitos acham que o som da banda perdeu com a saída de Kevin, que assim como The Edge do U2 e Nick McCabe do The Verve, conseguia transformar linhas de guitarras relativamente “simples” em sons memoráveis. Apesar de gostar muito do Kevin, a entrada de Tony não trouxe perdas sonoras para a banda, ao menos é o que penso.
“Blue” foi muito bem recebido pela crítica e pela maioria dos fãs. Muitos outros que haviam desprezado o álbum quando do lançamento, hoje dizem tê-lo redescoberto, considerando-o um excelente trabalho.
Merecem destaque os singles “Never Let You Go”, “Deep Inside of You”, "Anything" e “10 Days Late”, além de outras que se tornaram algumas das melhores músicas da carreira da banda, como “Wounded”, “The Red Summer Sun”, “Camouflage” e “Slow Motion” (que teve a versão com letra censurada e tendo sido lançada oficialmente apenas como instrumental).
Never Let You Go
Deep Inside of You
Anything
10 Days Late
Wounded
Tony brilha
Após quatro anos do lançamento de “Blue”, o Third Eye lança “Out of The Vein”.
download: http://www.4shared.com/file/42678557/63a2949/Out_Of_the_Vein.html?s=1
A maior parte das letras tem como tema o relacionamento e o rompimento do vocalista Stephen Jenkins com a atriz sul-africana Charlize Theron. Ainda que pudesse tornar-se um assunto monótono, Jenkins consegue usar o tema apenas como pano de fundo para suas metáforas e alusões, tornando “Out of The Vein” um álbum com algumas de suas melhores letras.
O som aqui é energizante do começo ao fim, possibilitando a Tony demonstrar todo seu talento, principalmente na melhor música, “My Hit and Run”.
My Hit and Run
Também merecem destaque “Blinded”, "Faster", “Crystal Baller”, “Forget Myself”, “Misfits” e “Wake for Young Souls”.
Blinded
Faster
Crystal Baller
Forget Myself
O retorno
O quarto álbum do 3EB começou a ser concebido pouco tempo depois do lançamento de “Out of The Vein”. Após grandes especulações e mudanças de data, na última terça-feira, 18 de agosto, a banda lançou “Ursa Major”, talvez o melhor álbum desde o primeiro.
download: http://www.4shared.com/file/134146066/1dd0bfa9/Third_Eye_Blind-Ursa_Major-2009_Album-_HQ_Audio_.html?s=1
Não gosto de comparações, mas pode-se dizer que “Ursa Major” tem um pouco de “Third Eye Blind” e “Blue”, com algumas inovações características da banda. O disco abre com quatro das melhores faixas, “Can You Take Me”, “Don’t Believe a Word”, “Bonfire” e “Sharp Knife” (uma das mais enérgicas da carreira do Third Eye).
Don't Believe a Word
Bonfire
Sharp Knife
Na canção seguinte “One in Ten”, Jenkins canta sobre ter um relacionamento com uma lésbica, numa das mais controversas letras da banda. “All to Break” segue na sequência, mostrando o por que da banda ser a mais requisitada nos campi das universidades norte-americanas, vendendo mais de 1 milhão de lugares nos últimos três anos (lembrando que a banda ficou 6 anos sem lançar material oficial novo). A canção começa calma, com um violão acústico e uma guitarra ao fundo que até lembra um pouco Guns ‘N Roses, até explodir num refrão avassalador e retornar à calmaria, com direito a coro ao fundo. “Summer Town” lembra os anos pré-97 e nos presenteia com o típico refrão da banda, daqueles que grudam e não saem da cabeça.
Summer Town
“Why Can’t You Be” bem que poderia estar no primeiro ábum, já que nos remete a “How’s it Gonna Be”. É uma das mais belas canções do 3EB. Atente-se para a guitarra de Tony ao fundo.
As 2 faixas seguintes, “Water Landing” (minha preferida) e “Dao of St. Paul” demonstram a ousadia e a criatividade da banda. Cada parte da música é uma nova música.
Dao of St. Paul
O álbum fecha com “Monotov’s Private Opera”, outra bela canção e “Carnival Barker”, um instrumental viajante que muito provavelmente é a introdução da primeiro música do próximo álbum, “Ursa Minor”, que deve sair até o início de 2010, e que contêm algumas músicas que não entraram em “Ursa Major”.
Pra quem quer conhecer uma banda talentosa, pra ouvir todos os dias sem cansar, o Third Eye Blind é uma excelente opção. Fica a dica.
Site oficial: www.3eb.com
My Space: www.myspace.com/thirdeyeblind
terça-feira, 7 de julho de 2009
Top 10
Menções mais que honrosas:
Amy Acker
Emily Vancamp
10 Kristen Bell
9 Marisa Tomei
8 Lauren Graham
7 Amanda Peet
6 Jordana Brewster
5 Dilshad Vadsaria
4 Keri Russell
3 Juliet Binoche
2 Sarah Michelle Gellar
1 Shiri Appleby
Amy Acker
Emily Vancamp
10 Kristen Bell
9 Marisa Tomei
8 Lauren Graham
7 Amanda Peet
6 Jordana Brewster
5 Dilshad Vadsaria
4 Keri Russell
3 Juliet Binoche
2 Sarah Michelle Gellar
1 Shiri Appleby
sexta-feira, 12 de junho de 2009
“Sometimes it’s the smallest decisions that can pretty much change your life forever.”
E assim começa Felicity, uma das séries mais brilhantes dos anos 90. Criada por J.J. Abrams (Alias, Lost) e Matt Reeves, Felicity estreiou nos EUA em 29 de setembro de 1998, no canal The WB, permanecendo por 4 temporadas, até seu final, em 22 de maio de 2002.
A série acompanha a vida de Felicity Porter (a fenomenal Keri Russell), uma jovem de Palo Alto, CA (região do Vale do Silício) que decide abandonar seu plano original de cursar pre-med na Stanford University para seguir Ben Convington (Scott Speedman), sua grande paixão dos tempos de escola, até Nova York, após Ben escrever algumas palavras “interessantes” no seu yearbook.
Felicity então chega para estudar na NYU, onde reencontra Ben. Durante o episódio piloto sentimos as emoções e angústias por que passa a personagem principal, não certa ainda de que tomara a decisão correta de ir para Nova York. Após se decepcionar com Ben e descobrir que aquelas palavras do seu yearbook não tinham todo aquele significado para ele, Felicity decide atender ao pedido dos pais e voltar para Palo Alto. É nessa hora que se inicia um dos momentos clássicos da série, com um diálogo entre Felicity e seu R.A. (Supervisor residente) Noel (Scott Foley). Noel convence Felicity a ficar em Nova York porque “this is a life struggle. This is fate. This is a challenge. I-If you turn away from this now -- you will and I promise you this -- be confronted by the same issue 5 years from now, or 10. You'll, you'll be the fancy doctor with...with the fancy practice. You'll, you'll be married, and you'll have like four phones lines in your home, and then, boom, it'll --it'll grip you like -- like a blast of freezing cold air. You know -- what the hell is my life? And you'll be able to trace it back to this instant. This - - this *very* moment, when that geek r.a. gave you these four words of advice -- Stay in New York or parish.” Quem nunca passou por isso?!
No primeiro ano somos apresentados a outros personagens como Julie (Amy Jo Johnson, a Power Ranger rosa), Elena (companheira de pre-med), Meghan (a companheira de quarto de Felicity, pseudo-gótica que esconde o fato dos pais terem dinheiro e guarda uma caixa misteriosa em seu armário), Sean (um divertido inventor de coisas estranhas, mais velho e que mora com Ben) e Javier (a quem Ben chama de Javiê, gerente da cafeteria Dean & DeLuca, onde Felicity e Ben trabalham).
Durante as quatro temporadas (dividas em Freshman Year, Sophmore Year, Junior Year e Senior Year) vemos o crescimento e amadurecimento dos personagens (com especial atenção para Meghan), a mudança de major de Felicity (pre-med para artes), o conflito entre Ben e seu pai, a paixão de Noel por Felicity, o relacinamento amoroso de Felicity e Ben e de Felicity e Noel e o notório corte de cabelo de Felicity no início da 2ª temporada, que quase causou o fim da série – o cabelo encaracolado de Felicity meio que simbolizava seu perfil “outsider”, causando forte empatia com o público; mas depois do corte de cabelo alguns deixaram de acompanhar a série - bobagem. No final das contas ela deixa o cabelo crescer de novo, o que garantiu vida nova ao seriado.
Felicity termina de forma emocionante, como não poderia deixar de ser e finalmente descobrimos com quem Felicity resolve ficar (Ben ou Noel). Nota: inicialmente a série era pra terminar no episódio 17 da quarta temporada, mas por conta da grande audiência dos últimos capítulos, a Warner renovou a série por mais 5 episódios, o que rendeu várias opiniões entre os fãs, alguns a favor, outros contra, mas que no fim valeu a pena.
Erroneamente encarado como um seriado feminino, Felicity trouxe uma narrativa inteligente (com altas doses de drama e humor), conflitos que nos fazem lembrar nossas experiências e uma excelente trilha sonora (www.felicitytunes.com) e, felizmente, foi agraciada pela crítica e pelo público (feminino e masculino).
Sei que meu resumo/resenha não faz juz à série e vocês terão que tirar suas próprias conclusões. Mas algo eu garanto: em meio a zilhões de séries cada vez mais idiotas (perdão pelo termo) é difícil não sentir falta do frescor que Felicity transmitia.
Pra quem tiver interesse em comprar os boxes (recomendo muito):
http://www.amazon.com/Felicity-Freshman-Collection-Complete-Season/dp/B00005JLJS/ref=sr_1_6?ie=UTF8&s=dvd&qid=1244846047&sr=1-6
http://www.amazon.com/Felicity-Sophomore-Collection-Complete-Second/dp/B00008GQ33/ref=sr_1_7?ie=UTF8&s=dvd&qid=1244846047&sr=1-7
http://www.amazon.com/Felicity-Junior-Collection-Complete-Season/dp/B0001I55RY/ref=sr_1_8?ie=UTF8&s=dvd&qid=1244846047&sr=1-8
http://www.amazon.com/Felicity-Senior-Collection-Complete-Fourth/dp/B0006J28DM/ref=sr_1_5?ie=UTF8&s=dvd&qid=1244846047&sr=1-5
http://www.cdpoint.com.br/
Pra quem prefere baixar pela internet (mas já adianto que por conta de direitos autorais alguns links estão quebrados; melhor comprar os boxes de uma vez hehe):
http://www.rededownload.com/download-felicity/
sábado, 25 de abril de 2009
Preconceito X Tolerância
Responda rápido: você prefere ser respeitado ou tolerado?
Não tenho dúvidas de que a grande maioria respondeu que prefere ser respeitado. E é justamente sobre isso que eu quero falar.
Muitas pessoas se dizem não preconceituosas, ou melhor, tolerantes, mas será que há alguma diferença entre preconceito e tolerância? Certamente. Mas não como muitos pensam. A tolerância nada mais é do que um preconceito velado. Ou estou errado?
Analise bem: uma pessoa que diz tolerar homossexuais, por exemplo, que não tem nada contra tais pessoas, mas ,que no fundo, não concorda com as ações desse grupo (êta termo idiota) não difere em nada de uma pessoa que assume abertamente não gostar e não concordar com as atitudes dessas pessoas. Cá entre nós, preconceito explícito e preconceito velado são dois sentimentos iguais. Uma pessoa não quer ser apenas tolerada, ela quer ser respeitada.
Voltemos à pergunta inicial. Imagine uma situação em que você é o centro das atenções, seja pela sua aparência física, seja pelo seu perfil ou atitude. Imagine que a grande maioria das pessoas ao seu redor não gosta da sua aparência, nem do seu perfil e não concorda com suas atitudes, mas ainda assim, tolera tudo isso. Você se sentiria confortável com tal situação? Ou preferiria que as pessoas respeitassem sua aparência, seu perfil e suas atitudes, independentemente de suas naturezas.
É engraçado como algumas pessoas enchem a boca pra dizerem: “Ah, eu sou liberal. Eu tolero todas essas diversidades. Eu sou uma ótima pessoa.” No entanto, suas percepções, suas opiniões internas não mudam, continuam tendo um caráter preconceituoso, discriminatório.
Por outro lado, grupos, como os homessexuais (não todos) parecem não perceber essa diferença e, quando deveriam batalhar por respeito e por tratamento igual ao de todos os outros, acabam focalizando sua luta por tratamentos especiais, contribuindo para a tolerância, ao invés do respeito, pois todos sabemos que é mais fácil respeitarmos aqueles que têm algo em comum com a gente. Felizmente há pessoas que pensam diferente, como é o caso do NUH (http://www.fafich.ufmg.br/nuh/).
Outro dia estava conversando com alguns amigos foristas e disse algo assim (que resume bem o que penso sobre o assunto):
“O que eu realmente não entendo é esse trem de Hispanic nos Estados Unidos.
O cara pode ter nascido em Porto Rico, Costa Rica, Guatemala, o que for, ser totalmente negro, então quando vai preencher ele se diz hispânico ao invés de negro? Os norte-americanos o vêem como hispânico e não como um negro, que por acaso também é de origem hispânica?
O mesmo vale pra um branco mexicano, filho e neto de espanhóis por exemplo. Quando ele chega em território norte-americano ele do nada deixa de ser branco para virar hispânico?
As pessoas inventam cada coisa. Ser-humano é ser-humano e pronto!”
Felizmente muitos deles concordaram comigo.
Não tenho dúvidas de que a grande maioria respondeu que prefere ser respeitado. E é justamente sobre isso que eu quero falar.
Muitas pessoas se dizem não preconceituosas, ou melhor, tolerantes, mas será que há alguma diferença entre preconceito e tolerância? Certamente. Mas não como muitos pensam. A tolerância nada mais é do que um preconceito velado. Ou estou errado?
Analise bem: uma pessoa que diz tolerar homossexuais, por exemplo, que não tem nada contra tais pessoas, mas ,que no fundo, não concorda com as ações desse grupo (êta termo idiota) não difere em nada de uma pessoa que assume abertamente não gostar e não concordar com as atitudes dessas pessoas. Cá entre nós, preconceito explícito e preconceito velado são dois sentimentos iguais. Uma pessoa não quer ser apenas tolerada, ela quer ser respeitada.
Voltemos à pergunta inicial. Imagine uma situação em que você é o centro das atenções, seja pela sua aparência física, seja pelo seu perfil ou atitude. Imagine que a grande maioria das pessoas ao seu redor não gosta da sua aparência, nem do seu perfil e não concorda com suas atitudes, mas ainda assim, tolera tudo isso. Você se sentiria confortável com tal situação? Ou preferiria que as pessoas respeitassem sua aparência, seu perfil e suas atitudes, independentemente de suas naturezas.
É engraçado como algumas pessoas enchem a boca pra dizerem: “Ah, eu sou liberal. Eu tolero todas essas diversidades. Eu sou uma ótima pessoa.” No entanto, suas percepções, suas opiniões internas não mudam, continuam tendo um caráter preconceituoso, discriminatório.
Por outro lado, grupos, como os homessexuais (não todos) parecem não perceber essa diferença e, quando deveriam batalhar por respeito e por tratamento igual ao de todos os outros, acabam focalizando sua luta por tratamentos especiais, contribuindo para a tolerância, ao invés do respeito, pois todos sabemos que é mais fácil respeitarmos aqueles que têm algo em comum com a gente. Felizmente há pessoas que pensam diferente, como é o caso do NUH (http://www.fafich.ufmg.br/nuh/).
Outro dia estava conversando com alguns amigos foristas e disse algo assim (que resume bem o que penso sobre o assunto):
“O que eu realmente não entendo é esse trem de Hispanic nos Estados Unidos.
O cara pode ter nascido em Porto Rico, Costa Rica, Guatemala, o que for, ser totalmente negro, então quando vai preencher ele se diz hispânico ao invés de negro? Os norte-americanos o vêem como hispânico e não como um negro, que por acaso também é de origem hispânica?
O mesmo vale pra um branco mexicano, filho e neto de espanhóis por exemplo. Quando ele chega em território norte-americano ele do nada deixa de ser branco para virar hispânico?
As pessoas inventam cada coisa. Ser-humano é ser-humano e pronto!”
Felizmente muitos deles concordaram comigo.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Quando clipes musicais dão certo
Não sou muito fã de clipes musicais, mas esses dois são inteligentes e muito bem executados.
OK Go - Here It Goes Again
Last Days of April - Hanging High
OK Go - Here It Goes Again
Last Days of April - Hanging High
terça-feira, 14 de abril de 2009
Fotografia e Cidades
O Skyscrapercity (ou Cidade de Arranha-céus) http://www.skyscrapercity.com/ é um Fórum de Fotografia super completo, voltado especialmente para a Arquitetura e Urbanismo.
É dividido em vários fórums (continentais, subcontinentais, países etc) onde fotógrafos profissionais e amadores (em sua maioria) compartilham fotos de várias cidades.
Por meio desse fórum tive a oportunidade de conhecer melhor a cidade de São Paulo (muito por conta do forista Tchello, que a cada semana visita um bairro de São Paulo e fotografa pra gente) e percebi o quanto a cidade é subestimada. São Paulo tem vários lugares interessantes que até mesmo os paulistanos desconhecem.
Pelo fórum posso apreciar algumas cidades que estão na minha lista das mais belas como Chicago, Sydney, Nova Iorque, São Francisco, Seattle, Melbourne e Brisbane.
O Fórum Brasileiro
http://www.skyscrapercity.com/forumdisplay.php?s=0bbb3b6b6d3f405c2820d584e8499663&f=272
é divido em Foruns gerais (projetos, infraestrutura e transporte, arquitetura e discussões urbanas, mundo afora e UPC Brasil); Foruns Regionais (Brasil Geral, Centro-oeste, Nordeste, Norte, Sudeste, Sul e São Paulo).Eu represento a cidade de Brasília junto com outros foristas e vou deixar dois links de threads fotográficos feitos por mim durante minhas andanças por nossa capital.
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=823446
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=817286
Pra quem gosta de arquitetura, urbanismo, paisagismo ou simplesmente aprecia fotografia, o Skyscrapercity é um prato cheio.
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